Frase do dia

25/10/2012

[Ficção] Umbrella Corporation


"Our Business is Life Itself" ("Nosso negócio é a própria vida.")
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Umbrella Corporation (também conhecida como Umbrella, Inc., Umbrella Pharmaceutical Inc. ou Umbrella Corp.) (アンブレラ・コーポレーション) é uma empresa criada pela Capcom para o universo da franquia Resident Evil. 

A empresa opera sob uma espécie de monopólio no mercado mundial, parecida com a in4tech. A Umbrella produz produtos farmacêuticos, armamentos, computadores e outras atividades clandestinas de pesquisa biológica.


A Umbrella foi fundada na década de 1960 por James Marcus, junto com o Lorde Ozwell E. Spencer, um descendente da família real inglesa, e Edward Ashford. No Japão é conhecida como Biohazard (perigo biológico).

Limberg Clayton Hanks descobre o Progenitor Virus (uma espécie de vírus RNA). Entre outros empreendimentos (vários ilícitos) a Umbrella trabalha com pesquisa e fabricação de armas, mas na legalidade ela trabalha como uma indústria farmacêutica.

James Marcus desenvolve o T-Vírus a partir do Progenitor Virus mais DNA de sanguessuga.


O T-Vírus é um vírus de RNA e DNA conjunto com 13 substâncias protéticas adicionadas no código genético do Progenitor Virus. É capaz de converter mais 80 substâncias das cadeias genéticas dos infectados. Isso garante:
- Resistência ou tolerância à dor
- Prolongamento da expectativa de vida
- Funcionamento das partes vitais do cérebro (Locomoção, - -- visibilidade e diferenciação de objetos móveis e vivos, necessidade de alimento igual a própria substância constituinte)

Criado pela poderosa Umbrella Corporation, ele mata as pessoas entre 2 a 4 horas depois de seu contato (que se pode dar através do ar, pela mordida ou arranhão de um infectado). O T-Vírus mata a pessoa, ou caso ela já esteja morta, ela regenera todas as células do corpo, reanimando o cadáver, mas apenas uma parte do sistema nervoso é reativado, a de se alimentar, tornando as pessoas infectadas canibais, podendo comer seus próprios parentes ou amigos.
Sendo injetada em doses controladas, pode regenerar células sem que mate a vítima curando deficiencias, até mesmo feridas, como Birkin, que havia levado uma saraivada de balas, injeta em si mesmo o G-Virus (A versão aperfeiçoada do T-virus por William Birkin) a fim de continuar vivo, funciona, mas devido a dose letal e sendo injetada direto no sangue, se transforma num monstro. Em grande quantidade no hospedeiro é capaz de modificar outras substâncias do material genético e fazer com que as células se multipliquem em formas mutantes.

Para manter a segurança de seus investimentos a Umbrella suborna autoridades e financia a candidatura de políticos favoráveis para assim protegê-los.

Drugs, Inc. era uma empresa fantasma usada como fachada para a investigação ilegal pela Umbrella Corp. Vendeu drogas derivadas do T-virus ao antigo hospital da floresta, o Arklay Hospital.


Regenerate é um cosmético produzido pela SETi Business Corporation, capaz de reverter o processos do tempo, da idade, do estresse e do sol. É uma revolução que age na forma das células, retirando da pele as células mortas voltando assim à juventude e à vida. Pelo menos era isso que a Umbrella gostaria de passar aos seus usuários, mas já era tarde. Na composição do Regenerate estava o T-virus. o T-virus é ativo após a morte de seus usuários, reanimando seus corpos, que ficam vagando sem rumo a procura de alimento (carne humana ou animal). O T-virus é contraído quanto ao uso do regenerate, ou sob um ferimento feito por um usuario do regenerate.



A economia de Raccoon City é promovida pela Umbrella Corporation. A empresa financiou a maioria dos projetos na cidade, na qual a mesma fica com uma imagem positiva em relação aos moradores de Raccoon City. Embora 70% dos cidadãos são empregados pela empresa, uma parte não sabe que a mesma realiza atividades clandestinas. É dito que a população de Raccoon City era mais de 100,000 de habitantes. 
Raccoon City foi governada pelo prefeito Michael Warren, que permaneceu no cargo durante 11 anos. Warren estava responsável pela instalação de um novo sistema elétrico na cidade. Em sua nova campanha de modernizar a cidade, ele fez uma parceria com a Umbrella Corporation, que realizou alguns projetos de Warren, como serviços e utilidades públicas e a execução de algumas leis. A campanha era conhecida como " Um Novo Século XXI Para Raccoon City, financidada pela Umbrella Corporation. Por causa da campanha, a cidade se transformou gradualmente numa espécie de comunidade rural para uma cidade industrializada. 
Entretanto, a expansão da cidade e a modernidade foram acompanhadas com altas taxas de criminalidades e até mesmo atividades terroristas. O R.P.D. estabeleceu os S.T.A.R.S em 1996 para diminuir a onda de crime. Devido a ajuda da Umbrella Corporation na campanha de Warren, a empresa se tornou parte do dia-a-dia das pessoas, sendo que parte delas trabalham para a organização. Tempos depois, uma série de homicídios canibais apareceram aos arredores da cidade no começo de maio, em 1998, e seguindo nos meses seguintes. As vítimas, apareciam com sérios hematomas e aparentemente espancadas até a morte por cachorros e parcialmente comidas por humanos. 
Em julho de 1998, os S.T.A.R.S. foram parar na mansão de Spencer, em Arklay Montains, depois de terem sido atacados por cachorros após fazerem uma busca pelo Bravo Team, que estavam tentando achar as fontes de tais assassinatos. Nisso, eles acabam descobrindo que o lugar disfarçava um laboratório pertencente a Umbrella Corporation, e que o lugar estava infestado de seres que ja foram humanos e outras abominações, resultante do acidente causado pelo T-vírus. Nisso, meses depois, um acidente nos esgotos de Raccoon City acaba libertando o T-vírus e um novo vírus com as mesmas características, porém com maior capacidade mutativa, o G-Virus, porém o G-vírus é consumido pelo seu criador William Birkin antes de se espalhar. Portanto o T-vírus escapa por toda Raccoon City, transformando seus habitantes em zumbis canibais e deixando apenas alguns sobreviventes, tentando achar um modo de sair da cidade com vida. 
Raccoon City foi destruída por um míssel nuclear, como medida do gorverno norte-americano para conter a epidemia e com o (suposto) objetivo de conter o avanço do vírus, que já ameaçava invadir todo os Estados Unidos. 


19/10/2012

[Poema] Lux




Lux at non tamen tropica lux fervida
quam mox denuntiat arboretum roscidum
in eam erigendo ramos avidos;

aut illa quae lux penetrans et rutila
cum transit per crystallum reddit fulgida laudata a Creatore prima lumina;

nec illa vero lux quarn mavult intuens
is cui aut caeli color est spectaculum
aut guri fulgor aut regalis purpurae;

haud tandem lux qua pulchri fiunt oculi
amore lucidi, oculi sirenii, in gurgite refluentes claro vortice,

sed altioris temporis lux alia
quae tantum per imaginem ostenditur
vetere e mundo novas movit animas
novae regionis huius ad indagines.


(José Lourenço de Oliveira, in Mons Vivus

18/10/2012

[Poema] O verbo no infinito



Ser criado, gerar-se, transformar
O amor em carne e a carne em amor; nascer
Respirar, e chorar, e adormecer
E se nutrir para poder chorar

Para poder nutrir-se; e despertar 
Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
E começar a amar e então sorrir
E então sorrir para poder chorar.

E crescer, e saber, e ser, e haver
E perder, e sofrer, e ter horror
De ser e amar, e se sentir maldito

E esquecer de tudo ao vir um novo amor
E viver esse amor até morrer
E ir conjugar o verbo no infinito...


(Vinicius de Moraes)

02/10/2012

[Filosofia / Psicologia] Liberdade de poder-ser do humano



Desde que nasce o ser é livre e responsável por seu destino. Diante de diversas possibilidades que vêem ao humano, a cada humano somente uma possibilidade realiza o seu ser. O que torna cada ser-humano insubstituível é justamente o fato de que a vida apresenta-se como sendo irrepetível e que há um caráter único na existência de cada ser. O existir humano corresponde a poder-ser, a um ser livre e responsável e à realização de um destino, este não apenas pode ser comparado a um chão sobre o qual o ser pisa, mas um meio de alcançar a liberdade diante da existência.

Em termos de comunidade ou de agrupamentos de massa. O que se deve ter em mente é que não se vive sem um grupo em que se possa amparar, pois a constituição da existência humana depende daquilo que se estabelece em termos coletivos. Mas há muitos momentos em que estar aderido completamente a uma massa de sujeitos faz com que o ser se esqueça de sua responsabilidade diante de sua liberdade. Como ser moral, o humano entre em embate com algo que lhe é determinado, no caso o que a massa determina. A liberdade se realiza mediante um destino que é único e irrepetível para cada humano, não quer dizer que os seres-humanos são superiores, os únicos, melhores e maiores, mas que cada um realiza seu de destino como algo que lhe é único. O passado já foi consumado, mas o sujeito pode reformular sua vida buscando dar sentido ao que já ocorreu ou cair na fatalidade. 

Mesmo diante da finitude, do fim de toda e qualquer existência e da proximidade da dita hora “H”, cada sujeito pode encontrar um sentido para seu existir e viver. Como é dito, a morte é o que atribui sentido à existência de cada indivíduo. As pessoas fogem de um caminho a que todos estão sujeitos, se rebela, entra em conflito e não aceitam o fim e a sua chegada, mas esquecem que sua vida é única e que cada momento da vida, cada sentido e cada existir não se repetem. O ser é ser-responsável, pois justamente estar diante da liberdade. Não há uma continuidade de sentido com a herança genética, pois o sentido é de cada pessoa, de cada situação e de cada momento. O sentido que um sujeito encontra ao cumprir determinado destino lhe único, insubstituível e termina com a morte desse mesmo sentido. Não se pode dizer que haja uma continuidade de sentido, pois aquilo que um descendente realiza um destino que lhe é próprio e não é o mesmo do antecessor de cada pessoa. Há uma crença de que o destino escapa à compreensão e ao domínio do homem. Na verdade, não há liberdade sem destino e destino sem liberdade. Os dois estão muito próximos, estando interligados.

(Viktor Frankl)

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