Sujeira ocupando todo o espaço,
Com letargia tão premeditada.
Humanidade sórdida
É escrava do cansaço,
Causando neurose regurgitada.
Ignomínias assombrosas,
Enterradas na mente
E sagradas no corpo.
Palavra mentirosa,
Com insanidade ardente:
Metais rasgando o dorso.
Arrebentando toda razão,
Atropelando toda moral
E quebrando a paciência.
Atrocidades de antemão,
Vão corroendo o radical.
Estilhaços de consciência!
(Luis Valério Prandel)
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