I. Aproximar todos os problemas a casos ideais.
II. Usar cálculos de ordem de grandeza sempre que necessários (isto é, sempre que se der bem com eles).
III. Usar o rigoroso método da "acochambração" para resolver problemas mais difíceis que a soma de inteiros reais positivos.
IV. Desprezar todas as funções que divergem considerando-as "detestáveis" e "não-físicas".
V. Invocar o princípio da incerteza sempre que confrontado com matemáticos, químicos, engenheiros, psicólogos, dramaturgos e Andere Schweinhund.
VI. Usar "notações bastardas" onde a matemática convencional não funcionar.
VII. Justificar um raciocínio furado com o argumento de que dá a resposta certa.
VIII. Escolher espertamente condições iniciais convenientes, usando princípio geral da trivialidade.
IX. Usar argumentos plausíveis no lugar de provas e, a partir daí, referir-se a esses argumentos como provas.
X. Considerar ato de fé qualquer princípio que pareça correto mas não possa ser provado.
(fonte: https://www.fisica.ufc.br/portal/)
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