O cérebro está carregado de informações: sentimentos assintóticos, de sonhos antigos e contemporâneos, de más e boas recordações acumuladas ao longo do tempo.
Daí penso no tempo...
Tempo, uma sucessão de eventos que nunca param ou um determinado momento que passa e não demos a devida importância...
Tempo que é quantitativo (Khronos, Χρόνος) quando seu intervalo é medido, podendo ser uma sequência de recordações muito bem fixadas em suas respectivas datas...
Tempo que pode ser qualitativo (Kairos, καιρός) tornando-se acelerado ou lento dentro da imaginação, dependendo se determinado fato sensibiliza ou não nossos sentimentos e sonhos.
Logo, eu encontro uma contradição em meu ser: será que chego parar para pensar? E/ou quando penso, eu paro verdadeiramente?
(Luis Valério Prandel)
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